Levando em consideração que muitos já ouviram falar ou até mesmo já citaram a Lei de Murphy em algum momento da vida. Sabemos que não é algo completamente desconhecido para a maioria e que tem seu pressuposto embasado no pessimismo.
Qualquer coisa que possa correr mal, ocorrerá mal, no pior momento possível.
Ou ainda
Se algo pode dar errado, dará.
Caso Você tenha interesse em saber a origem das expressões acima, no Wikipédia tem essa informação, e você pode também conhecer um pouco mais sobre Edward A. Murphy. Pois nosso foco aqui é entender como a Lei de Murphy é o próprio universo e suas mais inconstantes variáveis do impossível que pode acontecer.
Sabemos através de diversos físicos, matemáticos e filósofos extremamente credenciados e renomados, que existe um certo padrão de comportamento nas leis universais. Em contrapartida a Lei de Murphy aponta o que parece ser o oposto de toda essa padronização natural das leis físicas.
Porém, devemos ter em mente, que mesmo com as mais inimagináveis variáveis de um acontecimento, há a possibilidade de ocorrência, do acontecimento se tornar real e efetuar o seu propósito no universo.
Podemos confundir com o determinismo absoluto ou com a teleologia onde todas as coisas tem um propósito tal que alcançarão a sua finalidade (do grego telos), objetivo, a menos que um acidente as impeça de atingir o “alvo”.
Entretanto, as leis físicas não divergem da Lei de Murphy em momento algum. A enorme possibilidade da gravidade se comportar da mesma maneira em tal planeta, não descarta em momento nenhum a possibilidade de acontecer algo diferente do comportamento previsto. Quanto a essa discrepância que podemos encontrar em diversos âmbitos da vida, esse pessimismo de que algo dará errado, não pode ser visto como “errado” no sentido pejorativo ou antônimo ao certo. Mas seria mais interessante analisar aquilo que pode dar errado (da Lei de Murphy), como o que não está de acordo com as leis e teorias gerais comumente difundidas no ocidente.
O universo tem a sua própria lei, com as suas variáveis independente de qualquer padrão ditado. Neste sentido o universo se chama Murphy, ou Einstein, ou João, ou o que ele quiser que seja, e elas que se adaptem a sua vontade suprema.
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