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Immanuel Kant aborda com muita propriedade, no texto ‘O Que É o Esclarecimento‘ (Aufklärung do alemão) a questão da menoridade humana, ou seja, a incapacidade racional de utilizar o próprio entendimento como fonte para o conhecimento. Pois a menoridade do ser humano no que diz respeito à capacidade de utilizar sua razão, é culpa…
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A Teoria da Mente Compartilhada e Sincronicidade Mental é uma tentativa de demonstrar o quanto as relações mentais, sinapses (definição de Sinapse) e as causas ocorrem com uma conexão maior do que podemos imaginar. Para conhecimento, o psiquiatra Carl Gustav Jung (pronuncia-se Iung), ex-amigo de Freud (separaram-se por conflitos de fundamentação teórica), desenvolve e aborda…
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Def. Sensibilidade A capacidade de receber representações (receptividade), graças à maneira como somos afetados pelos objetos, denomina-se sensibilidade. Def. Sensação O efeito de um objeto sobre a capacidade representativa, na medida em que por ele somos afetados, é a sensação. Def. Intuição empírica A intuição que se relaciona com o objeto, por meio de…
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Sejam quais forem o modo e os meios pelos quais um conhecimento se possa referir a objetos, é pela intuição que se relaciona imediatamente com estes e ela é o fim para o qual tende, como meio, todo o pensamento. Esta intuição, porém, apenas se verifica na medida em que o objeto nos for…
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Antes de abordarmos sobre o tempo, deve-se relembrar que ele, juntamente com o espaço, é uma das formas puras da sensibilidade, portanto fazem parte da estética transcendental. Não sendo empírico, mas “a priori” – universal e necessário. O tempo não é um conceito empírico, ou seja, não deriva de qualquer experiência. Os…
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DA DIVISÃO DA LÓGICA GERAL EM ANALÍTICA E DIALÉCTICA [B82 – B85] A velha e famosa pergunta pela qual se supunha levar à parede os lógicos, tentando forçá-los a enredar-se em lamentável dialelo ou a reconhecer a sua ignorância [A 58] e, por conseguinte, a vaidade de toda a sua arte, é esta: Que…
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DO USO LÓGICO DO ENTENDIMENTO EM GERAL [B92 – B93] O entendimento foi definido acima, apenas negativamente, como faculdade não sensível do conhecimento. Ora, independentemente da sensibilidade, não podemos participar em nenhuma [A 68] intuição. O entendimento não é, pois, uma faculdade de intuição. Fora da [B 93] intuição, não há outro modo…