Os juízos são relações entre o sujeito e o predicado, entende-se por juízo (conhecimento). A relação entre o sujeito e o predicado pode ser feita por análise (quando o predicado pertence ao sujeito e assim nada lhe acrescenta) ou síntese (quando o predicado não pertence ao sujeito e algo é acrescentado).
Juízo analítico "a priori" e juízo sintético "a posteriori" – Crítica da Razão Pura – Parte 2
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17 respostas para “Juízo analítico "a priori" e juízo sintético "a posteriori" – Crítica da Razão Pura – Parte 2”
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O exemplo oferecido por Kant para ilustrar o juízo sintético (a posteriori) não seria, na verdade, da forma como ele o apresenta, um juízo sintético a priori? Eis o exemplo: TODO CORPO É PESADO. Digo isso, porquanto a proposição é posta (e pensada) com a expressão da necessidade e da universalidade.
Aguardo resposta. -
ola caros colegas, gostei da ilustração dos juízos analíticos e sintéticos em Kant, seria interessante ilustrar os juízos sintéticos a priori, possíveis na matemática e na física.
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Ratifico a posição do Willian.Muito didática a demonstração dos conceitos de Juizo sintético e analítico. Este blog é um serviço de utilidade pública ao conhecimento, essencialmente por ser aberto a todos.
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E os sntéticos à priori meu deus….
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E os sntéticos à priori meu deus.
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a forma de explicação dos conceitos e os exemplos são muito claros… parabéns!
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Olá.
A expressão “Todo corpo é pesado.” não é uma expressão universal, pois o peso (P) depende da gravidade (g) e da massa (m) porque P = m x g. Desta forma o corpo referido pode ser “pesado” na terra, mas não na lua por exemplo, onde a gravidade é inferior. Porém se disséssemos que “Todo corpo tem massa”, seria uma expressão universal e necessária.
Sendo asssim, a expressão “Todo corpo é pesado.” é um juízo sintético, pois o predicado acrescenta algo ao sujeito e “a posteriori” onde o corpo depende da experiência (P = m x g) para ser pesado ou não.
Obrigado.
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Olá Willian.
Nosso objetivo é justamente ilustrar e demonstrar o que são os Juízos Sintéticos “a priori”. Porém temos que abordar muitos “conceitos” antes de chegarmos a essa “conclusão”.
Att. Rafael
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Obrigado.
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Obrigado Vitorino.
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Olá.
Como falamos para o Willian. Nosso objetivo é justamente ilustrar e demonstrar o que são os Juízos Sintéticos “a priori”. Porém temos que abordar muitos “conceitos” antes de chegarmos a essa “conclusão”.
Sabemos que é um trabalho que requer o máximo de nós para expressarmos da melhor maneira possível o que Kant gostaria de demonstrar.
Att. Rafael
Obrigado.
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Muito didático.Estou lendo o livro de lógica do Jolivet e este post ajudou bastante.
http://www.youtube.com/watch?v=Nqif7TM1URQ
Tiago Gomes
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Adorei o site…
Esta me ajudando muito em trabalhos e provas!
Valeeeu
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Há juízos sintéticos a priori?
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Olá Murilo!
Há juízos sintéticos a priori, e são exatamente sobre eles que a Crítica da Razão Pura trata. Vamos publicar mais posts até chegar nesse ponto da epistemologia kantiana.
Até mais!
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Queria te agradecer por isto muito bom ler!!!! Eu certamente desfrutado cada um pouco de isso.
Tenho você livro marcado olhar novo coisas você postar…-
Obrigado Silverio. Vamos atualizar o site e publicar novos posts em breve.
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